x

Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar por e-mail Compartilhar no Telegram Compartilhar no Reddit
Exemplos de

E eu lá sei

18 resultados encontrados


1. Porra

Que porra niuma." Cara Nervoso bem criativo: "Porra!!! Não
mexe nessa porra, porra!!! Variação para espanto: "Puuuuu
do. "Vou fazer prova de matemática amanha. Tô fudido! Num
porra niuma!" Ainda sim, vai que este aluno resolve tirar u
risteza: -Porra, ela me largou! Em momentos de duvida: -Num
mais o que eu faço na porra da minha vida! Em em varias ou

2. Fotografia

TO EM BRANCO E PRETO. Já conheço os passos dessa estrada.
que não vai dar em nada. Seus segredos sei de cor. Já con
dessa estrada. Sei que não vai dar em nada. Seus segredos
de cor. Já conheço as pedras do caminho. E sei também qu
s segredos sei de cor. Já conheço as pedras do caminho. E
também que ali sozinho. Eu vou ficar, tanto pior. O que qu
vou eu de novo como um tolo. Procurar o desconsolo. Que can
de conhecer. Novos dias tristes, noites claras. Versos, car

3. Metamorfose

e os meus pais lhe devem - o que deve levar outros cinco ou
s anos -, faço-o, com certeza. Nessa altura, vou me liberta
e fazia tique-taque na cômoda. Pai do Céu! - pensou. Eram
s e meia e os ponteiros moviam-se em silêncio, até passava
situação: - Gregor, está aqui o chefe de escritório. Eu
, murmurou Gregor, de si para si; mas não ousou erguer a vo
suspiro de alívio, disse, de si para si: Afinal, não preci
do serralheiro, e encostou a cabeça ao puxador, para abrir
rne as coisas mais complicadas do que elas já são. Eu bem
que os caixeiros-viajantes não são muito bem vistos no es
adrados de chão de que dispunha não davam para grandes pas
os, nem lhe seria possível passar toda a noite imóvel; por
-lhe a maior porção de espaço livre possível para os pas
os, retirando as peças de mobiliário que constituíssem ob
ava fora de questão recorrer à criada, uma menina de dezes
s anos que havia tido a coragem de ficar após a partida da

4. Carango

eu parar E no meu calhambeque fez questão de passear Não
o que pensei Mas eu não acreditei Que o calhambeque, bip,
o meu calhambeque fez questão de passear Não sei o que pen
Mas eu não acreditei Que o calhambeque, bip, bip O broto q


5. Ilha

rás de si a futura encarregada das baldeações e outros as
os, também é deste modo que o destino costuma comportar-se
iam. A mulher da limpeza pousou o balde, meteu as chaves no
o, firmou bem os pés na prancha, e, redemoinhando a vassour
ripulação, que são uns ogres a comer, então é que não
como nos iremos governar, disse a mulher da limpeza. Não v
e, Que pensas fazer, se te falta a tripulação, Ainda não
, Podíamos ficar a viver aqui, eu oferecia-me para lavar os
uma caravela, mesmo transformada, não dá para grandes pas
os. É bonita, disse o homem, mas se eu não conseguir arran
da ilha desconhecida, provavelmente arrependeram-se da gros
ra ironia com que o haviam tratado. Via animais espalhados p

6. Episiotomia

esso, simplesmente virou algo comum. Um absurdo, né? Eu pas
por uma episiotomia consentida. O plantonista que fez meu p
a anestesia. Hoje em dia, pensando num próximo parto, já
que prefiriria me "arriscar" à laceração do que passar p
ar" à laceração do que passar por outra episio. Hoje já
que com um bom acompanhamento na hora da saída do bebê a

7. Barca

O Não se embarca tirania neste batel divinal. FIDALGO Não
porque haveis por mal que entre a minha senhoria... ANJO Pe
Dia, Que se quer matar por ti?!... FIDALGO Isto bem certo o
eu. DIABO Ó namorado sandeu, o maior que nunca vi!... FIDA
IABO Sabês também o tordião? FRADE Porque não? Como ora
! DIABO Pois entrai! Eu tangerei e faremos um serão. Essa d
nvém levar. Día. Que é o que havês d'embarcar? BRÍZIDA
scentos virgos postiços e três arcas de feitiços que nom
iro mano, meus olhos, prancha a Brísida Vaz. ANJO: Eu não
quem te cá traz... BRÍZIDA Peço-vo-lo de giolhos! Cuidai
ões e mais se vos pagará. Por vida do Semifará que me pas
s o cabrão! Querês mais outro tostão? DIABO Nem tu nom h
Parecês-me vós a mim gafanhoto d'Almeirim chacinado em um
rão. DIABO Judeu, lá te passarão, porque vão mais despej
nem hoc nom potest esse. DIABO Se ora vos parecesse que nom
mais que linguagem... Entrai, entrai, corregedor! CORREGEDO
a mercê for... Oh! que isca esse papel pera um fogo que eu
! CORREGEDOR Domine, memento mei! DIABO Non es tempus, bacha
. E vós, senhor Corregedor? CORREGEDOR Eu mui bem me confes
, mas tudo quanto roubei encobri ao confessor... Porque, se
jentaria pão e mel tanto que fosse enforcado. Ora, já pas
meu fado, e já feito é o burel. Agora não sei que é iss
ra, já passei meu fado, e já feito é o burel. Agora não
que é isso: não me falou em ribeira, nem barqueiro, nem b
sto muito em seu siso. e era santo o meu baraço... Eu não
que aqui faço: que é desta glória emproviso? DIABO Falou

8. Taverna

cia soluçar: em torno dela passavam as aves da noite. Não
se adormeci: sei apenas que quando amanheceu achei-me a só
torno dela passavam as aves da noite. Não sei se adormeci:
apenas que quando amanheceu achei-me a sós no cemitério.
da nos sonhos como na agonia voluptuosa do amor. Saí. Não
se a noite era límpida ou negra; sei apenas que a cabeça
a do amor. Saí. Não sei se a noite era límpida ou negra;
apenas que a cabeça me escaldava de embriaguez. As taças
a gritar e acudissem, corri com mais esforço. Quando eu pas
a porta ela acordou. O primeiro som que lhe saiu da boca fo
na doidice dos abraços convulsos com que ela me apertava o
o! Foi ela, vós o sabeis, quem fez-me num dia ter três due
ver passar nas cortinas brancas a sombra do anjo. Quando pas
, uma voz chamou-me. Entrei. — Ângela com os pés nus, o
i-lhe a mão úmida.... Era escura a escada que subimos: pas
a minha mão molhada pela dela por meus lábios . Tinha sai
nos. Não era amor de certo o que eu sentia por ela... Não
o que foi... Era uma fatalidade infernal. A pobre inocente
cujo guarda o segredo... e ele dir-vos-a apenas que tem no
o um corpo que se corrompe! lereis sobre a lousa um nome —
s lágrimas, com seus sorrisos, com seus olhos úmidos e os
os intumescidos de suspiros, aquela mulher me enlouquecia as
ágrimas, como se bebe o orvalho de um lírio cheio. Aquele
o palpitante, o contorno acetinado, apertei-os sobre mim...
e batia como um bravo, eu o desonrava como um covarde. Não
como se passou o tempo todo que decorreu depois. Foi uma vi
de Deus, não pare o bastardo do mal! Toda aquela noite, pas
-a com a mulher do comandante nos braços. Era um himeneu te
empalideces, Solfieri! a vida e assim. Tu o sabes como eu o
. O que é o homem? é a escuma que ferve hoje na torrente e
ocidade é o caleidoscópio das ilusões, vive-se então da
va do futuro. Depois envelhecemos: quando chegamos aos trint
redos da terra. É tua: acorda-a, ama-a e ela te amará; no
o dela, nas ondas daquele cabelo, afoga-te como o sol entre
tei-a convulsivo, sufoquei-a. Ela era ainda tão bela! Não
que delírio estranho se apoderou de mim. Uma vertigem me r
nçol lançado nas águas... Quantas horas, quantos dias pas
naquela modorra nem o sei... Quando acordei desse pesadelo
.. Quantas horas, quantos dias passei naquela modorra nem o
... Quando acordei desse pesadelo de homem desperto, estava
anos, a primavera virginal de uma beleza, ainda inocente, o
o seminu de uma donzela a bater sobre o meu, isso tudo... ao
e esperança e de sede que me banhavam de lágrimas o traves
ro. Só as vezes a sombra de um remorso me passava, mas a im
rou de mim. Ajoelhei-me, e chorei lágrimas ardentes. Confes
tudo: parecia-me que era ela quem o mandava, que era Laura
cabana: a porta abriu-se. Entrou. O que aí se passou nem o
: quando a porta abriu-se de novo uma mulher lívida e desgr
desbotado de minha existência libertina. Se o não lembrás
s, a primeira mulher das ruas pudera conta-lo. Nessa torrent
nem os incêndios de uma cidade inteira lhe alimentariam a
va de morte, essa vitalidade do veneno de que fala Byron. Me
s que se expandiam e depois uma mulher passou a cavalo. Vís
-la como eu, no cavalo negro, com as roupas de veludo, as fa
s, transluzindo a rainha em todo aquele ademã soberbo: vís
-la bela na sua beleza plástica e harmônica, linda nas sua
os, o esmero do colo ressaltando nas roupas de amazona: vís
-la assim e, à fé, senhores, que não havíeis rir de esc
minha fortuna. No dia seguinte eu a vi: era no teatro. Não
o que representaram, não sei o que ouvi, nem o que vi; sei
eu a vi: era no teatro. Não sei o que representaram, não
o que ouvi, nem o que vi; sei só que lá estava uma mulher
sei o que representaram, não sei o que ouvi, nem o que vi;
só que lá estava uma mulher, bela como tudo quanto passa
outro dia vi-a num baile... Depois... Fora longo dizer-vos:
s meses! concebes? seis meses de agonia e desejo anelante, s
le... Depois... Fora longo dizer-vos: seis meses! concebes?
s meses de agonia e desejo anelante, seis meses de amor com
is meses! concebes? seis meses de agonia e desejo anelante,
s meses de amor com a sede da fera! seis meses! como foram l
a e desejo anelante, seis meses de amor com a sede da fera!
s meses! como foram longos! Um dia achei que era demais. Tod
a meio soltos ainda entremeados de pedraria e flores, seus
os meio-nus, onde os diamantes brilhavam como gotas de orval


9. Letra de canção

adivinha, eu acordei, era só um sonho No meu pensamento eu
que vai ficar A todo momento, sei que vou lembrar Do brilho
onho No meu pensamento eu sei que vai ficar A todo momento,
que vou lembrar Do brilho dos teus olhos Fecho os olhos, n
eu olhar me intimida, seu cheiro, seu jeito simpático Não
mais o que eu faço, posso ser um anjo mágico Te olhava "c

10. Traseiro

1.Tomou um pé no tra
ro. 2.Inflou o traseiro com silicone. 3.Seu maior prazer, er
1.Tomou um pé no traseiro. 2.Inflou o tra
ro com silicone. 3.Seu maior prazer, era desfilar mostrando
m silicone. 3.Seu maior prazer, era desfilar mostrando o tra
ro. 4. Do boi, a parte que mais gostava era o traseiro. BICH
do o traseiro. 4. Do boi, a parte que mais gostava era o tra
ro. BICHO SOLTO Mag De segunda a sexta-feira Fico só na ral
apo bem maneiro. Mas se ela for cachorra, levo pro banco tra
ro. Bicho solto e prostituto, disso eu não abro mão. Dou m
até maneiro. Mas se a mina for cachorra, levo pro banco tra
ro. To na night, to ligado, Mano eu sei como é que é Com d
a, levo pro banco traseiro. To na night, to ligado, Mano eu
como é que é Com dinheiro e de carro, O que não falta é
todo mundo, Mina assim eu num respeito Mercenária, interes
ra, Tem tudo de quanto é jeito. Ela tem cifrão nos olhos,
apo bem maneiro. Mas se ela for cachorra, levo pro banco tra
ro. Bicho solto e prostituto, disso eu não abre mão. Dou m
até maneiro. Mas se a mina for cachorra, levo pro banco tra
ro. Mas a vida é um jogo E nem sempre a gente ganha Tem mui
apo bem maneiro. Mas se ela for cachorra, levo pro banco tra
ro. Bicho solto e prostituto, disso eu não abre mão. Dou m
até maneiro. Mas se a mina for cachorra, levo pro banco tra
ro. Cara eu sou um bicho solto, e to na pista meu irmão. Ad
apo bem maneiro. Mas se ela for cachorra, levo pro banco tra
ro. Bicho solto e prostituto, disso eu não abre mão. Dou m
até maneiro. Mas se a mina for cachorra, levo pro banco tra
ro. Chego junto na moral, levo um papo até maneiro. Mas se
até maneiro. Mas se a mina for cachorra, levo pro banco tra
ro. Chego junto na moral, levo um papo até maneiro. Mas se
até maneiro. Mas se a mina for cachorra, levo pro banco tra
ro. Chego junto na moral, levo um papo até maneiro. Mas se
até maneiro. Mas se a mina for cachorra, levo pro banco tra
ro. http://www.youtube.com/watch?v=xQIhhSMqMSU

11. 7-7

odo e não vi você 7-7 - Eu não peguei os seus brincos. -
7-7

12. Sociogeografia

indireto, usando o adjetivo derivado do termo: "Pelo que eu
, pelo meu conhecimento sociogeográfico, lá, o Bairro da L


13. E eu lá sei

'Você sabe onde está o controle remoto da TV?" Resposta: "‎
!"

14. Dar um tiro no pé

em. Disse que era especialista em um monte de coisa que nem
o que é! Maria: Zé, você deu um tiro no pé! Com certeza

15. Monte-santense

uma pessoa portadora de necessidades especiais, deficiente,
lá. Muita gente me pergunta qual o segredo para isso. Bom,

1 2 >

2 páginas - 18 resultados